O Diretor-Presidente da SLC Agrícola, Aurélio Pavinato, participou de um debate promovido pelo Valor Econômico, em parceria com a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, sobre o potencial produtivo do Cerrado brasileiro, a importância da preservação ambiental diante das mudanças climáticas recentes, e as iniciativas de empresas e órgãos para diminuir a emissão de gases de efeito estufa na região – a região abriga 75% do agronegócio brasileiro e é responsável por 24% das emissões de gases de efeito-estufa no país –
Além de Pavinato, participaram do evento Ludmila Rattis, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Juliana Lopes, diretora de ESG, comunicação e compliance da Amaggi e André Nassar, presidente executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove).
Em sua explanação, Pavinato disse que o mundo necessitará de mais de 60 milhões de toneladas por ano de grãos até 2050, reforçando o papel do Brasil nessa missão de alimentar o mundo, podendo responder por 40% da demanda. O líder da SLC Agrícola destacou que a mudança climática não pode ser deixada de lado quando se fala de aumento de produtividade na agricultura. O executivo também reforçou que a evolução da agricultura permitirá aumento de produtividade sem a abertura de novas áreas que hoje contam com vegetação. “Temos equipamentos e recursos para evoluir em sistemas produtivos cada vez mais sustentáveis. Produção e conservação não são conflitantes”, disse Pavinato na live.