Mais de cem dias se passaram desde a data de início da semeadura de algodão, na Bahia, em 21 de novembro do ano passado, e as lavouras seguem com um excelente desempenho na região Oeste do estado. No ciclo da safra 2021/2022, o produtor já prosseguiu para a adubação nitrogenada, com pragas controladas e sem danos severos.
Dentre as pragas mais presentes estão a mosca branca (Bemisia tabaci) nas bordaduras, trips (Frankliniella schultzei) e pulgões (Aphis gossypii), de acordo com o Programa Fitossanitário da Abapa. O Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) também aparece em áreas de rotação de safra (soja-algodão/milho-algodão). A doença fúngica ramulária (Ramularia areola) também se manifesta, apesar de apresentar níveis mais baixos.