A SLC Sementes, uma marca da SLC Agrícola, permanece inovando e fomentando o promissor da cotonicultura. Um ano após o lançamento da comercialização de sementes de algodão para o mercado, a SLC Sementes passa a oferecer um portfólio mais robusto, com mais variedades e opções ao produtor, mas também em uma quantidade exponencialmente maior. Com as condições de rentabilidade do mercado mantidas para cotonicultor, a estimativa de vendas de sementes de algodão segue positiva.
Voltada a levar ao produtor brasileiro acesso às variedades de sementes com potencial produtivo e qualidade, a SLC Sementes, que já é referência na produção de sementes de soja, introduziu no ano passado as primeiras quatro sementes de algodão dos cultivares TMG44 B2RF, TMG31 B3RF, IMA5801 B2RF e BS2106 GL (opção para refúgio), em parceria com os principais players do mercado: TMG, IMA e BASF. As novas variedades introduzidas no portfólio de sementes de algodão da SLC este ano são a TMG 91 WS3 e a TMG61 RF. Cada variedade tem diferentes características de ciclo, fertilidade, cultivar, e rendimento de fibra.
Ricardo Oliveira, Gerente de Vendas de Sementes e Novos Negócios da SLC, explica que todas as cultivares disponíveis no portfólio contam com potencial produtivo, qualidade de fibra, biotecnologia agregada e resistência a problemas enfrentados pelo cotonicultor. “Este ano estamos com um portfólio mais robusto. Com mais variedade de sementes e apostando em um mercado que permanece em alta, o objetivo é fornecer sementes a todas as regiões produtoras de algodão do Cerrado brasileiro. A intenção é crescermos juntos com o produtor brasileiro, o suportando em produtos de qualidade e potencial produtivo para fazer a área de cultivo do algodão aumentar a cada safra que passar”, afirma Oliveira.
A SLC Agrícola já se utiliza da produção própria de sementes de algodão há três anos e testa novas variedades e as tecnologias em suas fazendas, em parte da área, cuja totalidade de cultivo de algodão soma 177 mil hectares. “Atualmente a SLC Sementes já supre mais de 10% do mercado de sementes de algodão com a produção própria, que é bastante relevante, nacionalmente”, explica Ricardo.
